
O ativista conservador Charlie Kirk, aliado do ex-presidente Donald Trump, foi morto a tiros nesta quarta-feira (10) durante um evento em uma universidade nos Estados Unidos. Kirk, de 31 anos, chegou a ser levado ao hospital por seus seguranças, mas não resistiu aos ferimentos.
O diretor do FBI, Kash Patel, informou que um suspeito detido prestou depoimento e foi liberado. “Nossa investigação continua e continuaremos a divulgar informações em prol da transparência”, escreveu Patel em seu perfil na rede social X.
Imagens de câmeras de segurança mostram o atirador vestido de preto, possivelmente disparando de um telhado no campus. Vídeos compartilhados nas redes sociais registraram o momento do ataque, enquanto Kirk falava sobre tiroteios em massa. No vídeo, após responder a uma pergunta sobre violência de gangues, Kirk é atingido e cai em seu assento, com sangue visível no pescoço. Uma multidão de cerca de 3 mil pessoas correu em pânico.
Segundo o senador Markwayne Mullins, a esposa e os dois filhos de Kirk estavam presentes no local. Fontes ouvidas pela CBS indicam que o disparo foi feito de uma posição elevada, a aproximadamente 90 a 180 metros de distância.
A universidade orientou que todos permanecessem em segurança até a chegada da polícia, que está conduzindo a evacuação prédio por prédio.
Kirk era conhecido por seus debates ao ar livre em universidades e liderava o grupo estudantil conservador Turning Point USA. Ele também apresentava um podcast e tinha milhões de seguidores nas redes sociais.