Manaus|AM – Cinco dias após o assassinato de Armando de Oliveira Freitas, de 79 anos, a história por trás do crime que tirou a vida do ex-deputado estadual e advogado criminalista pode ser esclarecida por uma pessoa próxima que não quis se identificar.

A motivação apontada por essa essa fonte seria vingança: ele não  teria devolvido R$50 mil cobrados de um cliente que seria agiota e membro de uma facção criminosa. O advogado foi executado com três tiros, de um total de sete que foram disparados dentro do escritório de advocacia dele, na manhã da última sexta-feira, 04/05, na rua Presidente Dutra, bairro Glória, zona oeste da capital.

O advogado chegou a ser socorrido e levado para o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, no bairro Adrianópolis, na zona Centro-Sul de Manaus, mas morreu cerca de meia hora depois.

O autor do assassinato, fugiu do local sem ser identificado, em um carro, modelo Cobalt, de características, ainda não identificadas. Informações obtidas por meio de policiais civis, apontam também que uma pessoa da família pode estar envolvida e ser o mandante do crime.

As investigações estão sendo feitas por meio de imagens de circuito de câmeras de segurança das casas e estabelecimentos próximos ao local do crime. Um revólver calibre 38, usado pelo atirador, foi também recolhido pela equipe de investigação. De acordo com a polícia.

O advogado Glen Wilde, acredita que seu pai tenha sido vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte). Os policiais civis da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) estão trabalhando com o intuito de identificar e prender os autores do crime. 

 

 

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