A defesa de João Lucas da Silva Alves, também conhecido como Lucas Picolé, protocolou um pedido de liberdade provisória na terça-feira (14). Alegando que o influenciador “chegou a cogitar suicídio”, os advogados argumentaram que ele foi alvo de exposição e humilhação em redes sociais, inclusive com divulgação ilegal de informações sobre seu estado de saúde.

Lucas está detido desde janeiro por descumprimento de medidas judiciais. No mês passado, a juíza Aline Lins, da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), solicitou à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informações sobre suas condições de detenção no Centro de Detenção Provisória Masculino. Segundo a defesa, desde então, ele foi mantido isolado em uma cela para presos doentes.

Os advogados Vilson Benayon e Mayara de Albuquerque, responsáveis pelo pedido, ressaltaram que Lucas, um ex-vendedor ambulante de picolés que já passou por privações, “sofreu demasiadamente com a prisão”, especialmente após as transformações abruptas em sua vida desde junho do ano passado.

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