BRASIL – Novos alvos da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foram revelados pelo jornal Estadão, em reportagem publicada nesta quinta-feira (23).

Um dos jurados de morte é o atual vice-presidente da República Geraldo Alckmin. Outros nomes que constam no “decreto” são de Lourival Gomes, ex-secretário da Administração; do deputado federal Coronel Telhada (PL-SP), de Roberto Medina, diretor de presídios; e do promotor Lincoln Gakiva.

Na quarta-feira (22), a Polícia Federal deflagrou operação contra membros do PCC e revelou que o grupo criminoso planejava atacar o senador e ex-juiz Sérgio Moro (União-PR), sua mulher Rosângela Moro (deputada federal pelo União-SP) e os dois filhos do casal.

Na reportagem do Estadão, é apontado que o PCC planeja matar Geraldo Alckmin desde 2011 – época em que ele era governador do estado de São Paulo.

Em 2013, o plano de matar autoridades teve um acréscimo considerado essencial para a facção: libertar Marcola, o chefão do PCC. O plano, até hoje, não obteve sucesso.

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