(FILES) In this file photo taken on May 19, 2022, Brazil's President Jair Bolsonaro (L) greets Judge Alexandre de Moraes during an inauguration ceremony of new judges of the Superior Labor Court in Brasilia. - Alexandre de Moraes will assume the presidency of the Superior Electoral Court (TSE) on Tuesday August 16, 2022, a key institution ahead of the October 2 elections, which results Bolsonaro, who is second in the polls, assures that may be fraudulent. (Photo by Sergio Lima / AFP)

Brasil – O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), proibiu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros investigados por suposta tentativa de golpe de Estado de irem a eventos ligados às Forças Armadas e às polícias militares. A decisão é de 5ª feira (7.mar.2024).

Além de Bolsonaro, a ordem tem como alvos:

Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional);
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;
Walter Braga Netto (PL), ex-ministro da Casa Civil e candidato a vice-presidente na chapa com Bolsonaro em 2022;
Paulo Sergio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e
Valdemar Costa Neto, presidente do PL.

Os investigados estão proibidos de participar de “cerimônias, festas ou homenagens realizadas no Ministério da Defesa, na Marinha, na Aeronáutica, no Exército e nas Polícias Militares”, diz o texto obtido pelo portal UOL. No caso de descumprimento, estarão sujeitos a multa diária de R$ 20.000.

Moraes justificou a ordem com a suposta tentativa dos investigados, com apoio das Forças Armadas, de realizar um golpe de Estado para manter Bolsonaro na Presidência da República. O ministro também apontou omissão da Polícia Militar do Distrito Federal na invasão dos prédios dos Três Poderes, em Brasília, no 8 de Janeiro.

Em 8 de fevereiro, Bolsonaro e aliados foram alvo da operação Tempus Veritatis, da PF (Polícia Federal). O ex-presidente foi à PF em 22 de fevereiro para prestar esclarecimentos, mas se manteve em silêncio.

Via: Poder 360

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