Um dos alvos da operação Teatro Invisível II, da Polícia Federal, suspeito de envolvimento em crimes como obstrução de Justiça, caixa dois, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro, usava os recursos ilícitos para bancar festas luxuosas com álcool, sexo e ostentação. As comemorações, realizadas em uma mansão localizada em um condomínio de alto padrão em Vargem Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, chegaram a incomodar os vizinhos, com relatos de mulheres circulando nuas pelas ruas do residencial.

Na quarta-feira (16), a PF cumpriu mandado de busca e apreensão no imóvel, que ficou conhecido como “mansão da suruba”. Em vídeo obtido pela imprensa, duas mulheres nuas acompanham o anfitrião até a porta, enquanto um segurança do condomínio tenta pedir a redução do volume da música. Em tom debochado, o suspeito ironiza: “Pode multar, irmão. R$ 5 mil, R$ 10 mil… tem como baixar o som? Olha aí as peças”.

Após a recusa, as mulheres retornam à casa e a festa prossegue. Uma das acompanhantes teria publicado as imagens em um perfil de conteúdo adulto, o que reforçou a exposição do caso nas redes sociais.

Artigo anteriorDavi Brito se torna réu por violência psicológica após ameaçar Tamires Assis com arma
Próximo artigoThais Carla faz planos para entrar em plataforma adulta: ‘Ia ganhar um dinheiro bom’