Um mês após anunciar estar com câncer, Fátima Bernardes, 58, usou as redes sociais neste domingo (3) para confirmar seu retorno ao programa Encontro com Fátima Bernardes (Globo). A apresentadora está afastada desde o início de dezembro do ano passado e foi substituída por Patrícia Poeta.

“Chegou a hora de voltar! Muita coisa aconteceu em um mês. Nem sempre o céu esteve azul, mas em todos os dias recebi de perto o carinho dos meus amores, da minha equipe, de amigos; a atenção do meu médico”, escreveu Bernardes, em seu perfil no Instagram.

“E, de longe, a energia de todos vocês que me acompanham por aqui. Obrigada do fundo do meu coração. Vamos juntos fazer um 2021 melhor, mais leve! Te espero amanhã, às 10:45, no Encontro com Fátima.”

No dia 2 de dezembro, Fátima Bernardes anunciou que recebeu diagnóstico de câncer de útero em estágio inicial. A apresentadora afirmou nas redes sociais que passaria por uma cirurgia, e que se afastaria por alguns dias do trabalho -ela foi substituída por Patrícia Poeta.

“Estou bem”, começou ela, tranquilizando os fãs ao revelar o diagnóstico. “Depois de uma série de exames de rotina, hoje recebi o diagnóstico de um câncer de útero em estágio inicial. Vou me afastar por uns dias do trabalho para fazer a cirurgia”, contou.

“Como sempre usei minhas redes com total franqueza e verdade, preferi eu mesma passar essa informação para todos que me acompanham.” “Enquanto isso, aproveito o aconchego dos meus pais, filhos, do meu amor e dos amigos próximos”, disse. “E já agradeço pelo carinho, pelas boas energias de todos aqui. Logo, logo estarei de volta para nossos encontros.”

Assim que revelou estar com câncer, Fátima Bernardes recebeu vários comentários de artistas e de fãs para desejar pronta recuperação. O namorado dela, o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT), escreveu: “Estamos juntos nessa, meu amor”.

No dia 6 de dezembro, Bernardes foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor -um câncer de endométrio (corpo do útero). Também chamado de corpo do útero, esse câncer é o mais raro e encontrado em menos de 3% das 316.280 mulheres brasileiras que receberam diagnóstico de câncer em 2020, segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer).

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