BRASIL – A Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) informou nesta sexta-feira (31), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) remarcou para o dia 11 de abril sua ida à China.

A viagem ao país asiático deveria ter acontecido no último sábado (25), mas foi adiada por conta do diagnóstico de pneumonia do presidente.

A ida de Lula à China é motivo de grande expectativa no âmbito político e econômico, uma vez que o gigante da Ásia é o principal parceiro comercial do Brasil, recebendo 27% de tudo o que foi exportado pelo país em 2022.

Existe a possibilidade da reativação de um fundo de R$ 20 bilhões, criado em 2015, mas paralisado por questões burocráticas, além da criação de uma aliança global contra a fome, no molde do acordo já existente entre a China e países africanos.

O governo federal ainda pretende fazer da viagem de Lula uma virada de página nas relações diplomáticas entre as nações, pondo fim às hostilidades da gestão Bolsonaro contra a China.

Lula ainda deve aproveitar a oportunidade para tratar com o presidente chinês Xi Jinping sobre a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e propor a união de forças em busca de um acordo de paz.

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