Nesta segunda-feira (24), a Delegacia Especializada em Ordem Política e Social (DEOPS) divulgou a imagem do empresário Waldemarino Fernandez Damasceno, 70. O caso chama atenção, pois de acordo com o ex-advogado de Damasceno, Luís Eduardo Valois, afirma que ele foi embora de Manaus e morreu de Covid em 2021.

A esposa dele então voltou do Nordeste com as cinzas, mas o atestado de óbito nunca apareceu.

Agora os filhos querem a herança, mas não tem como provar que o pai morreu. Segundo a esposa, o atestado está em outro nome, porque o empresário mudou de nome para se esconder.
No mesmo ano, o pai dele, o técnico agrícola Fred Fernandes da Silva, foi assassinado após uma visita ao filho no presídio.

Fred Fernandes, de acordo com as investigações, foi morto por policiais militares que integravam um grupo de extermínio de dentro dos quartéis. O grupo era comandado pelos coronéis Roosevelt da Conceição e Aroldo Ribeiro e teria sido pago por Damasceno para matar Fred e assim vingar a morte da sua filha Daniele.

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