Em depoimento na CPI da Covid-19 no Senado Federal, na manhã de hoje, a secretária do Ministério da Saúde (MS), Mayra Pinheiro, chamada de “capitã cloroquina”, disse que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Manaus estavam fechadas no auge da segunda onda de Covid-19 e que não havia medicamentos e nem estrutura para atender a população.

A afirmação da foi feita, ao vivo para todo o Brasil, durante transmissão, pela TV Senado, da CPI da Covid-19. Conforme o quadro relatado pela secretária do MS, que esteve na capital em dezembro de 2020 para avaliar as necessidades para combate à doença, a situação era de desassistência e caos na atenção primária em Manaus que, até o final do ano passado, estava sob a gestão do ex-prefeito Arthur Neto.

O relato expõe o quadro caótico da saúde básica, de responsabilidade da Prefeitura de Manaus, que esteve sob a gestão de Arthur Neto nos últimos oito anos.

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