Ao longo de 2020, ano marcado pela pandemia de Covid-19, o acesso à água se fez ainda mais urgente e necessário para hábitos tão simples como lavar as mãos. Com o agravamento da crise sanitária e do cenário econômico, a Coca-Cola Brasil, responsável por investimentos constantes em projetos de água, reforça o compromisso global da empresa para 2030 com o uso sustentável da água por meio da eficiência nas operações, da proteção para as bacias hidrográficas e do acesso para as comunidades. Este ano, a empresa destinará R$ 2,7 milhões a iniciativas de apoio aos mais vulneráveis e na conservação do meio ambiente, distribuídos em 10 estados. Desse total, R$ 1,9 milhão será investido em programas que levam água tratada a comunidades e escolas, e R$ 800 mil em programas de conservação e recuperação de rios e áreas verdes.

Desde 2017, a Coca-Cola e o Instituto Coca-Cola Brasil contribuem com a ampliação do tratamento de água em áreas remotas do país através do Água+Acesso. Resultado de uma aliança formada pela empresa com institutos e organizações da sociedade civil, o programa tem como finalidade contribuir com infraestrutura para acesso e tratamento da água em comunidades rurais e isoladas, o estímulo a modelos de gestão autossustentáveis e a integração e o fortalecimento do setor.

Entre 2017 e 2020, as ações chegaram a 8 estados (concentrando-se nas regiões Norte e Nordeste), 89 municípios e 377 comunidades, beneficiando mais de 135 mil pessoas. Nesse período, 2,5 bilhões de litros de água tratada foram consumidos pelas comunidades atendidas com investimentos de infraestrutura pelo programa. Apenas em 2020, o Água+Acesso possibilitou o consumo de mais de 1,6 bilhão de litros de água tratada, volume suficiente para abastecer durante um ano uma cidade com 44 mil habitantes. A estimativa para este ano é ampliar o Água+Acesso para 10 estados e 390 comunidades e escolas em 104 municípios, e impactar mais de 155 mil pessoas.

“Água é uma prioridade na Coca-Cola Brasil e tivemos aprendizados importantes com o Água+Acesso. Desde o início do programa, buscamos apoiar e dar visibilidade a modelos autossustentáveis, que são muito mais eficazes e com maior impacto e resultados que outros tipos de investimentos sociais. A escolha por este modelo se deu ao ouvir e dialogar com as comunidades e organizações sobre quais eram os maiores desafios e oportunidades. Apoiando quem está na base chegamos a soluções mais relevantes e com resultados mais duradouros para as pessoas”, avalia Rodrigo Brito, gerente sênior de Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil & Cone Sul.

As iniciativas da Coca-Cola Brasil para melhorar o acesso em comunidades vulneráveis de todo o país se junta a ações para melhorar a eficiência hídrica nas fábricas e a proteção das bacias hidrográficas dentro do compromisso global da empresa para água até 2030.

A busca pela eficiência nas operações se reflete na constante redução do uso de água nas fábricas. Em 2020, o índice de eficiência hídrica atingiu o novo recorde de 1,55, ou seja, para cada 1 litro de bebida produzida nas fábricas são utilizados, em média, 1,55 litros de água. Em 2019, o índice foi de 1,63. Esta redução é resultado de investimentos em integração, dados, melhores processos e tecnologia.

Desde 2008, a Coca-Cola Brasil atua em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS) no projeto Bolsa Floresta, que beneficia 504 comunidades de 16 unidades de conservação e atua para conservar e proteger uma área de 103 mil hectares (o equivalente a 103 mil campos de futebol) de floresta e bacia hidrográfica amazônica, região com importância estratégica para a formação dos rios voadores e equilíbrio climático no país. Pelo projeto Bolsa Floresta, a companhia garante a reposição de 100% da água utilizada nas suas fábricas.

Artigo anteriorGoverno do Amazonas vai pagar abono salarial para servidores da saúde
Próximo artigoCine Sem Sair de Casa apresenta ‘Um Lugar Fantástico’, neste sábado (20)