As mudanças no Imposto de Renda anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, restringem a isenção para pessoas com “moléstias graves”. Pacientes com doenças sérias que podem causar sequelas ou morte, e que possuem renda acima de R$ 20 mil por mês, deixarão de ter direito à isenção completa do IR.

Apesar disso, gastos com saúde, como planos de saúde e despesas médicas, continuam sendo dedutíveis integralmente para todos os contribuintes.

O pacote fiscal também incluiu a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil mensais e aumento de tributos para rendas acima de R$ 50 mil. A medida, que ainda precisa de aprovação do Congresso, deve entrar em vigor em 2026.

Doenças como câncer, Aids, esclerose múltipla e Parkinson estão entre as condições afetadas pelas novas regras.

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