
Quando a juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, expediu o mandado de prisão preventiva de Gusttavo Lima, o cantor se tornou imediatamente um procurado pelas autoridades. Caso as forças policiais considerem que ele teve ciência da ordem e não se apresentou, sua situação se agrava.
Diante desse cenário, a polícia pode optar pela “rendição”, em que os advogados do cantor negociam os termos para sua entrega. A decisão foi anunciada em meio às investigações da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro, também envolvendo a influenciadora Deolane Bezerra. Para recuperar a liberdade, Gusttavo precisará solicitar um habeas corpus.
A operação foi deflagrada em 4 de setembro e resultou na prisão de Deolane e outros envolvidos. No mesmo dia, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu um avião pertencente à empresa de Gusttavo Lima, Balada Eventos e Produções, durante uma manutenção no aeroporto de Jundiaí.


