Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente a setembro, e indicam, segundo o órgão, uma determinada estabilidade em relação ao mês anterior, quando 194 mil declararam não terem feito restrição.

Ainda segundo o órgão, 2 milhões e 132 mil pessoas reduziram o contato, mas continuaram saindo de casa e/ou recebendo visitas; este grupo cresceu 322.000, em relação ao mês anterior.

Por outro lado, o grupo dos que ficaram em casa e só saindo por necessidade básica reduziu de 1 milhão e 476 mil, em agosto, para 1 milhão e 290 mil, em setembro.

Os indicadores mostram que o número de pessoas que não faziam restrição de contato manteve-se estável em setembro, com relação ao mês anterior; que houve aumento do número de pessoas que fizeram restrição de contato, mas continuavam saindo ou recebendo pessoas em casa; e que no número de pessoas que só saíam por necessidade básica, e também no número das que estavam rigorosamente isoladas.

Entre os que não tomaram qualquer medida de restrição de contato, as pessoas de 14 a 29 anos lideram o grupo, com 34,4%.

O segundo maior grupo é formado por aqueles de 30 a 49 anos (30,5%). Entre os que ficaram rigorosamente isolados, as crianças de 0 a 13 anos, formaram o maior percentual (70,1%).

Créditos: G1

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