
Brasil – O caso que movimentou as redes sociais nos últimos dias ganhou um novo capítulo na noite de terça-feira. Maria Eduarda, conhecida virtualmente como “Japinha do CV” ou “Penélope”, reapareceu nas redes para desmentir os boatos de que teria sido morta. Em um vídeo publicado em seu perfil, a jovem afirmou que está viva, que o apelido foi uma invenção e que sua “vida de crime ficou no passado”.
No vídeo, Maria Eduarda diz que nunca havia se manifestado publicamente sobre o assunto e que decidiu falar pela primeira vez após ver a disseminação dos boatos. “Oi, meu nome é Maria Eduarda. Oficialmente, primeira vez que venho falar sobre isso. Como vocês sabem que estão rolando na internet boatos que eu tinha morrido. Então, eu ‘tô’ viva, sim. Isso tudo foi o que a internet criou. Em nenhum momento, eu, minha família e ninguém próximo a mim veio falar. A internet já vinculou fotos e imagens de uma vida passada, que não levo mais, e falando que eu tinha morrido”, afirmou.
A jovem, que ficou conhecida por supostamente integrar o Comando Vermelho (CV), voltou a negar qualquer vínculo com a facção criminosa. Segundo ela, tudo começou por causa de publicações antigas e interpretações erradas que circularam nas redes.
Maria Eduarda também rebateu diretamente o apelido que a tornou famosa na internet. “Essa tal de Japinha que estão falando aí… Não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Nem eu, nem outra menina que vincularam. Foi uma coisa que a mídia criou”, declarou.
O apelido “Japinha do CV” havia se espalhado nas últimas semanas em publicações que afirmavam, sem provas, que a jovem teria sido morta em confronto com a polícia. As imagens usadas nas postagens foram extraídas de vídeos antigos, o que alimentou a confusão e impulsionou as teorias sobre sua suposta morte.
O vídeo repercutiu rapidamente no X (antigo Twitter) e virou assunto entre os internautas, que reagiram com ironia e memes. “Não dei conta dela fazendo vários gestos pra falar ‘morrido’ kkkkkkkkkkkkkkkk”, escreveu um usuário. Outro ironizou: “Ela é inocente, culpada é a internet! Prendam a internet”.
Outros comentários sugeriram que Maria Eduarda pode tentar transformar a polêmica em visibilidade digital. “Agora vai virar influencer e divulgar tigrinho”, brincou um seguidor. “Só faltou falar que virou evangélica kkkkkk”, escreveu outro.


