Amani Liaquat, que vive no Reino Unido, celebrava o seu 22.º aniversário, em abril, quando sofreu um colapso que mudou sua perspectiva de vida.

Duas semanas depois, a jovem viria a descobrir que tinha um tumor agressivo no cérebro, o qual já não podia ser operado. Os médicos deram-lhe entre 12 a 18 meses de vida.

“Têm sido o pior momento de nossas vidas”, afirma a família da jovem, citada pelo The Mirror.

Amani foi transportada para o Lutonand Dunstable Hospital no dia 29 de abril. Quatro dias depois teve de ser transferida para um hospital de neurologia em Londres, onde lhe fizeram uma biópsia. Aí passou mais oito dias, onde foi sujeita a uma série de exames que viriam a revelar o seu diagnóstico.

Devido às restrições impostas pela Covid-19, a jovem não teve direito a receber visitas e tem sido ela a receber todas as informações médicas.

O pai Khuram Liaquat viajou de propósito para a Alemanha para comprar um medicamento que pode prolongara vida da filha. Conhecido como ONC201, este fármaco tem mostrado resultados positivos noutros doentes com tumores cerebrais.

Contudo, o custo anual do fármaco, mais os tratamentos, terão um preço superior a 50 mil libras (cerca de 350 mil reais), um valor que a família não consegue suportar. Por esse motivo, a família, criou uma página de angariação de fundos para pedir ajuda.

Créditos: Notícias ao Minuto

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