
Juliana Garcia, a mulher que ficou nacionalmente conhecida após levar 61 socos dentro de um elevador, voltou ao centro dos debates nas redes sociais após comemorar a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. A manifestação dela — feita em um vídeo curto publicado no fim de semana — provocou uma reação imediata de bolsonaristas, que passaram a atacá-la e tentar promover um “cancelamento” em massa.
Os comentários contra Juliana se espalharam rapidamente, muitos questionando sua postura e acusando-a de “politizar” sua própria história de violência. A onda de críticas levou a influenciadora a publicar novos vídeos, nos quais rebateu o ataque coordenado.
Em resposta, Juliana afirmou que não compreende a indignação gerada por sua comemoração e citou falas atribuídas ao ex-presidente ao justificar seu posicionamento. “Vocês acham que eu ficaria do lado de um machista, misógino, que disse que eu sou fruto de uma fraquejada?”, declarou.
Ela reiterou que não tem partido político, mas que sua posição é incompatível com discursos de ódio. “Não tolero misoginia, xenofobia, nem a ideia de que um homem é melhor do que eu ou qualquer outra mulher”, afirmou.
Mesmo com novos ataques, Juliana manteve o posicionamento e disse que não vai recuar diante das críticas. “Estão querendo me cancelar pela minha opinião política. É sério isso?”, questionou em um dos vídeos.


