A Justiça de Pernambuco decidiu, por unanimidade, manter o habeas corpus de Gusttavo Lima, 35 anos, nesta terça-feira (5). O cantor, alvo da ‘Operação Integration’, deflagrada em setembro, teve a prisão preventiva decretada, mas a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) confirmou a liminar que havia sido concedida anteriormente, anulando a medida.

O relator do caso, desembargador Demócrito Ramos Reinaldo Filho, seguiu o voto do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que já havia determinado a revogação da prisão.

A ‘Operação Integration’ investiga Gusttavo Lima e a influenciadora Deolane Bezerra, além de sua mãe, Solange Bezerra, por suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro e um esquema ilegal de jogos. O sertanejo também é indiciado por organização criminosa, sendo acusado de ajudar foragidos da Justiça a saírem do país, além de ter relações financeiras com eles por meio de movimentações suspeitas.

A prisão preventiva foi decretada no dia 23 de setembro, quando Gusttavo Lima viajou para Miami, mas foi revogada um dia depois. O caso ainda está sendo investigado, com foco nas ligações do cantor com o empresário José André da Rocha Neto e sua esposa, Aislla Rocha, suspeitos de usar empresas de apostas para lavagem de dinheiro.

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