A chamada “Lei Anti-Oruam”, que proíbe a contratação de shows com apologia ao crime organizado em eventos voltados ao público infantojuvenil, já foi protocolada ou deve ser apresentada em mais de 50 cidades do Brasil.

O nome do projeto faz referência ao cantor de funk Oruam, cujas músicas abordam temas como drogas, crime e sexualização. Ele é filho de Marcinho VP, líder do Comando Vermelho, condenado a 36 anos de prisão por assassinato de traficantes rivais.

Entre as cidades onde a proposta avança, destacam-se capitais como Curitiba, Belém, Maceió, Rio de Janeiro, Cuiabá, Campo Grande, Porto Alegre, Natal e Goiânia, além de São Paulo, onde o projeto original foi apresentado pela vereadora Amanda Vettorazzo (União) em janeiro.

A iniciativa também ganhou apoio de políticos como os deputados estaduais Guto Zacarias (União-SP), Sargento Reginauro (União-CE), Eduardo Azevedo (PL-MG) e Eduardo Pedrosa (União-DF); o deputado federal Kim Kataguiri (União-SP); o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL); e o senador Cleitinho (Republicanos-MG).

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