Apoiadora de Jair Bolsonaro, Luciana Gimenez defendeu o atual presidente do Brasil de ser apontado como um grande inimigo da classe LGBTQ+, movimento defendido pela apresentadora da RedeTV!. “Na minha frente, nunca o vi desrespeitar homossexuais”, declarou a titular do Superpop.

Em entrevista à revista Veja, Luciana declarou que sentiu que era de sua responsabilidade levar dados de suicídio entre jovens gays, lésbicas, bissexuais e transexuais ao palco do programa após ficar chocada com o número alto de fatalidades revelado por um estudo.

“Sempre protegi esse público. A maioria das pessoas que trabalha comigo é gay”, explicou a ex-mulher de Marcelo de Carvalho, um dos donos da RedeTV!. O Superop falará sobre o tema em dezembro.

Luciana foi questionada sobre querer ajudar na causa LGBTQ+ ao mesmo tempo que é uma admiradora de Bolsonaro, que já fez várias declarações ofensivas a homossexuais, como: “preferia um filho viciado [em drogas] do que um filho gay”; “o que esses bichas têm para oferecer, as mulheres têm e é melhor” e também comentou como “virou boiola igual maranhense” por ter bebido um refrigerante cor-de-rosa.

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