BRASIL – Aliado de primeira hora e conselheiro de Jair Bolsonaro, o empresário pastor Silas Malafaia usou poucas palavras palavras para falar sobre o último pronunciamento do seu presidente.

“Não vou dizer nada. Nem sei se gostei nem se não gostei. Entendo que cada um tem o direito de se posicionar do jeito que quiser”, afirmou Malafaia ao colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.

Dias antes, Malafaia defendeu que Bolsonaro acionasse o artigo 142 da Constituição para evocar uma intervenção militar, mas já considerava que era tarde para tal medida.

“Uma marca de liderança: atitude e ação. Ninguém é perfeito, todos nós falhamos, mas ele falhou em se omitir”, criticou.

A reação de Malafaia segue a de outros conservadores religiosos que foram o principal braço do bolsonarismo. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, alguns pastores se queixam da postura omissa de Bolsonaro.

Para os religiosos, a postura de “mimimi” é um erro. “Perder uma batalha não significa uma derrota definitiva. Uma guerra é feita de várias batalhas. Um líder não pode ficar prostrado para sempre”, critica o pastor César Augusto.

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