O ministro Marco Aurélio Mello do STF negou o pedido do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para suspender as investigações comandadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. As apurações foram motivadas por movimentações financeiras atípicas flagradas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Flávio Bolsonaro havia requerido foro privilegiado nas investigações sobre as movimentações atípicas identificadas pelo Coaf. O Coaf identificou, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, transações financeiras de mais de R$ 1,2 milhão na conta bancária do ex-assessor dele Fabrício Queiroz.

O minsitro havia informado anteriormente que Flávio Bolsonaro “não deveria ter sequer o direito de ser julgado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro”, pois o mandato de deputado estadual também já havia sido encerrado. Segundo Marco Aurélio, o caso deve ser analisado pela 1ª instância.

No dia 17 de janeiro, o ministro Luiz Fux, vice-presidente do STF, determinou a suspensão das investigações. No entanto, logo após a decisão, Marco Aurélio havia indicado que poderia rejeitar o pedido.

Fonte: Metrópoles

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