Brasil – A juíza Mônica Soares Machado marcou para 17 de maio uma audiência de conciliação entre o ex-morador de rua Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, e a empresa dona do Instagram. Em ação, ele pede a reativação do seu usuário principal na rede social, com 477 mil seguidores. Givaldo pretende ainda receber R$ 6.000 por danos morais.

O homem ficou conhecido após ter sido agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, que flagrou a mulher fazendo sexo dentro de um carro com Givaldo. Segundo laudo médico, ela estava em surto psicótico.

A conta era usada para postar fotos e vídeos da nova vida de Givaldo, que agora trabalha como influenciador digital e ganhou o apelido de “mendigo do amor” na internet. “Cabeças vão rolar. Aguardem. Já que derrubaram minha conta lá no vizinho [Instagram], vou tirar uma folga até voltar”, postou Givaldo no TikTok, página que tem mais de 727 mil seguidores e 3,7 milhões de curtidas, quando sua conta foi desativada.

“Podem tentar, mas a gente que viveu nas ruas aprende que cada dia é dia. Força e coragem a todos os que torcem por mim”, completou Givaldo, sem explicar o motivo de ter tido o perfil no Instagram bloqueado.

A página @givaldoalves_brasil ainda aparece nas buscas do Google, mas desapareceu do Instagram.

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