O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, afirmou que os magistrados não têm a obrigação de divulgar suas agendas públicas. Ele defendeu que os ministros não podem viver isolados e reconheceu as críticas sobre a participação em eventos privados.

A discussão sobre a transparência das agendas ganhou força após magistrados comparecerem a eventos privados, como um encontro patrocinado por uma empresa de tabaco em Londres. Barroso destacou que a segurança dos ministros é essencial, mencionando os gastos com a proteção de Dias Toffoli em viagem à Inglaterra.

Barroso também comentou as decisões de Dias Toffoli que anularam processos da Lava Jato, afirmando que esses casos serão levados ao plenário ou à Segunda Turma. Ele também negou que a mudança do foro privilegiado tenha sido motivada politicamente e reafirmou o compromisso do STF com a proteção de minorias.

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