
O Ministério Público de Pernambuco (MP-PE) solicitou o arquivamento da investigação envolvendo o cantor Gusttavo Lima na Operação Integration, que apurava suposta lavagem de dinheiro. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles nesta segunda-feira (18).
A operação analisava transações relacionadas à compra e venda de uma aeronave e ao vínculo do cantor com a empresa HSF Entretenimento e Promoção de Eventos, de Darwin Henrique da Silva Filho. Segundo o MP-PE, não há provas que sustentem as acusações contra Gusttavo Lima.
O indiciamento foi motivado por movimentações financeiras entre as empresas Zelu Brasil Facilitadora de Pagamento, Pix 365 Soluções Tecnológicas e a GSA Empreendimentos e Participações, pertencente ao artista. Contudo, o MP-PE concluiu que não houve indícios de ocultação ou dissimulação de valores, elementos necessários para caracterizar o crime de lavagem de dinheiro.
No parecer, o MP destacou que todas as transações foram documentadas e registradas, afastando a suspeita de irregularidades. Além disso, argumentou que qualquer investigação sobre o caso deveria ocorrer na Comarca de Campina Grande (PB), e não em Recife, onde o processo estava em andamento.


