AMAZONAS – A Polícia Federal segue investigando possíveis financiadores do acampamento de bolsonaristas em frente ao Comando Militar da Amazônia (CMA), montado em frente ao quartel general para pedir golpe de estado contra a vitória do presidente Lula nas eleições de 2022.

A superestrutura instalada em frente ao CMA nos primeiros dias de novembro do ano passado só foi desmontado após determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em resposta aos atos terroristas de 8 de janeiro, quando a sede dos Três Poderes foram depredados em Brasília (DF).

Em Manaus, o acampamento contava com todo o suporte necessário para funcionar plenamente, contando com o financiamento de água, bebidas, alimentos, gerador de energia elétrica e banheiros químicos.

Entre os patrocinadores estão os donos de uma empresa de variedades e pet shop; os sócios de uma empresa de aço; o dono de uma rede de supermercados e os sócios de uma empresa especializada em serviços metalúrgicos.

A lista completa com os nomes e empresas envolvidos no financiamento do acampamento deve ser entregue à juíza federal Jaiza Fraxe e ao ministro Alexandre de Moraes, para a responsabilização penal cabível.

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