A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, tem enfrentado uma queda significativa em sua popularidade. Segundo a pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta terça-feira (11), 58% dos entrevistados têm uma imagem negativa dela, enquanto 32% a veem positivamente. Outros 10% não souberam opinar.

Comparando com o levantamento anterior, realizado em outubro de 2024, a imagem de Janja estava menos desgastada. Na época, 48% a viam de forma negativa, 40% de forma positiva e 12% não souberam responder. A oscilação na avaliação de Janja foi mais acentuada do que a do presidente Lula, cuja imagem negativa subiu 5 pontos percentuais (51%), enquanto a positiva caiu 9 pontos (42%).

Para tentar melhorar sua popularidade, o governo tem investido em uma nova estratégia, com viagens frequentes de Lula e Janja, em conjunto com o vice-presidente Geraldo Alckmin e ministros, para divulgar resultados da gestão. Enquanto Janja participa de um evento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza em Roma, o presidente esteve no interior da Bahia na semana passada, onde entregou obras de saneamento e abastecimento de água.

A pesquisa também incluiu a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que mantém uma avaliação negativa de 52%, enquanto 42% têm uma visão positiva dela. Esses números permaneceram praticamente os mesmos desde a última pesquisa.

O levantamento, que ouviu 3.125 pessoas entre 27 e 31 de janeiro, também revelou dados sobre outras figuras políticas, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com 95% de confiança.

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