O delegado Fábio Pinheiro Lopes, do DHPP de São Paulo, que é responsável pelas investigações das mortes das amigas de Manaus Julia Renata, de 25 anos, e Claudia Cristina, de 35, informou que os corpos ainda estão sendo periciados, mas uma das hipóteses é que as jovens foram executadas pelo ‘tribunal do crime’, por suposto envolvimento com o tráfico.

De acordo com o Portal R7, a família informou que confia na investigação da polícia e que não poderia dar mais detalhes sobre as investigações. Ao Portal do Holanda, a mãe de Júlia, Elizabeth Maia, disse nesta quarta-feira (16) que desconhece a informação.

Nessa terça (15), os corpos das jovens foram localizados às margens da Rodoanel Mário Covas, em São Paulo. Júlia e Cláudia foram para uma festa em Paraisópolis e depois não foram mais vistas. Uma foto a caminho do local mostra que elas pegaram carona com o dono da festa. Gledson, responsável pelo evento, falou à polícia que realmente as levou. Mas, que não sabe o que teria acontecido depois.

Os corpos das jovens foram encontrados em um local de fácil acesso, já em estado de decomposição. A polícia acredita que alguém teria mandado retirar os corpos do local onde estavam enterrados e colocá-los onde pudessem ser localizados para assim liberar a comunidade.

Ainda no local onde os corpos foram deixados, foi possível ver as tatuagens que as jovens tinham. Elas foram levadas ao IML para reconhecimento e perícia.

Os familiares das jovens as reconheceram e estão aguardando a liberação dos corpos. O enterro deve acontecer em Manaus, local onde moram as famílias das vítimas.

Créditos: Toda Hora

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