Manaus – Dezesseis dias internado para se tratar de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19), o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), declarou:

“A verdade é que vi a cara da morte e ela estava morta… Felizmente”, disse o tucano ao jornalista Matheus Leitão, da revista Veja.

Na entrevista à Veja, em São Paulo, onde está internado desde o dia 6 de julho, ele criticou a forma como o Brasil trata a pandemia e disse que o país e o presidente Jair Bolsonaro terão que enfrentar a Corte de Haia por causa da questão indígena.

“Os indígenas estão indefesos, à mercê de números tortos e dificilmente fidedignos. A questão indígena levará o Brasil e seu presidente à Corte de Haia. Perder um índio é perder parte da história milenar”.

Arthur deve ter alta nos próximos dias.

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