A proposta de regulamentação da reforma tributária, enviada ao Legislativo em abril, inclui um “imposto do pecado” sobre produtos ultraprocessados como refrigerantes, refrescos e chás prontos, mas isenta o açúcar.

A reforma justifica essa medida com base em estudos da OMS que associam bebidas açucaradas a problemas de saúde como obesidade e diabetes, ressaltando que 83 países já adotaram essa tributação.

A Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir) se opõe à inclusão dessas bebidas na lista de itens taxados.

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