O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante cerimônia que sancionou o projeto que institui o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e o Programa Cozinha Solidária, no Palácio do Planalto. Aprovado pelo Senado em 12 de julho, o texto que institui o PAA e inclui também o Programa Cozinha Solidária aprovação da Câmara no início do mês. Sérgio Lima/Poder360 20.jul.2023

Brasil – O Ministério da Saúde (MS) informou que vai retomar o ensino de educação sexual nas escolas. Trata-se de uma iniciativa que faz parte do Programa Saúde na Escola (PSE), criado em 2007. Espera-se atender 25 milhões de estudantes.

De acordo com o MS, o PSE também terá “atividades de prevenção de violências e acidentes, saúde mental, promoção da cultura de paz e direitos humanos”. O MS liberou R$ 90 milhões para custear o PSE.

“Com a iniciativa, o governo federal amplia políticas que não foram abordadas pela gestão anterior, retomando temáticas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além de prevenção de HIV/IST nas escolas”, disse o ministério, em nota.

Programa sobre educação sexual nas escolas, sob Bolsonaro

Em 2019, durante a gestão Bolsonaro, o então presidente criticou a Caderneta Saúde do Adolescente e mandou retirar figuras da cartilha. De acordo com uma mãe, que fez um apelo, o documento exibia imagens impróprias. “Mostra certas figuras a que não cai bem para meninos e meninas de 9 anos terem acesso”, disse Bolsonaro, na ocasião.

Dessa forma, o Poder Executivo restringiu o PSE a dicas sobre alimentação saudável, prevenção de obesidade e promoção da atividade física.

Fonte: Revista Oeste

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