O procurador-geral da República, Paulo Gonet, arquivou um pedido de prisão preventiva contra Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (2).

A solicitação foi feita pela vereadora Liana Cirne (PT-Recife) após o ex-presidente participar de um ato pela anistia dos presos de 8 de janeiro, no Rio de Janeiro. Ela acusava Bolsonaro de obstrução de Justiça e incitação ao crime por convocar manifestações.

Gonet argumentou que protestos pacíficos pela concessão da anistia não configuram crime e estão protegidos pela liberdade de expressão, desde que respeitados os limites legais. Segundo ele, a notícia-crime carecia de elementos mínimos que justificassem uma investigação.

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