
A gestão de David Almeida afunda Manaus em um mar de problemas e reprovação recorde. Segundo a Census Consultoria, 57% dos manauaras rejeitam o prefeito, reflexo direto de uma administração marcada pela incompetência.
O retrato da cidade fala por si: transporte coletivo sucateado, falta de medicamentos, obras inacabadas e ruas tomadas por buracos. Manaus está abandonada, entregue ao descaso.
E não é só na capital que a imagem do prefeito vai mal. Em pesquisa do IPEN, divulgada em julho, David também liderou a rejeição para o Governo do Amazonas, com 30% dos eleitores afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Fica claro que marketing e discursos vazios não tapam buracos nem salvam vidas.
Enquanto a população sofria com alagamentos causados pelas chuvas, David Almeida viajava para o Caribe, em pleno carnaval. A ida para St. Maarten está na mira do Ministério Público do Amazonas (MPAM), que apura se houve uso de dinheiro público. O vídeo da primeira-dama, Izabelle Fontenelle, comemorando aniversário em um clube de praia de luxo com champanhe importado, viralizou e escancarou o desprezo da família do prefeito pelos problemas da cidade.
A crise da gestão se aprofunda com a tragédia que motivou a abertura da CPI do Asfaltamento. Uma mulher grávida e seu bebê morreram após cair em um buraco em Manaus, símbolo cruel da irresponsabilidade do poder público. A Assembleia Legislativa já deu início ao processo para investigar o programa “Asfalta Manaus”, que envolveu mais de R$ 180 milhões repassados à Prefeitura de Manaus e à Seminf, sob comando de David Almeida e Renato Júnior, desde 2022.
O resultado é evidente: uma cidade sem rumo, com vidas perdidas e dinheiro público sob suspeita, enquanto o prefeito prefere festas e viagens de luxo a governar Manaus.