Com a saída de Ricardo Salles do comando do Meio Ambiente, o governo Bolsonaro acumula 16 demissões de ministros ao longo de dois anos e meio da gestão.

Salles, que pediu demissão nesta quarta-feira (23), é alvo de inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) por operação da Polícia Federal que mira suposto favorecimento a empresários do setor de madeiras por meio da modificação de regras com o objetivo de regularizar cargas apreendidas no exterior. Joaquim Pereira Leite, secretário da Amazônia e Serviços Ambientais, foi nomeado como novo ministro.

A saída de Salles é emblemática, já que era próximo do presidente e fazia sucesso com a militância bolsonarista, embora estivesse com a imagem arranhada no cenário internacional por causa das queimadas na Amazônia.

Outras demissões importantes ocorreram em março deste ano, quando Bolsonaro cedeu a pressão política do centrão e trocou titulares de seis ministérios.

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