Manaus – Subiu para 22 o número de casos suspeitos de “esporotricose animal”, doença transmitida por fungos e que afeta tanto pessoas quanto animais, especialmente os gatos. Apesar do aumento, a doença não é letal e tem tratamento, como informa o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) em Manaus. O órgão também afirma que abandonar os animais não é a solução para o problema.

Segundo a diretora do CCZ, a médica veterinária Patrícia de Paula Roberto, investigações do órgão mostram que os primeiros casos da doença podem ter sido registrados entre agosto e setembro.

“A primeira notificação oficial, com exames, foi no dia 9 de novembro. Foi quando recebemos as informações. No entanto, fizemos um trabalho de rua no bairro da Glória e ouvindo a população começamos a verificar que os primeiros casos da doença podem ter surgido entre agosto e setembro. No entanto, não nos passaram nada. Quem nos comunicou foi um tutor, durante essas nossas visitas”, contou.

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