A Justiça do Amazonas negou o pedido da defesa do delegado da Polícia Civil Gustavo Sotero, para sair da Delegacia Geral e receber atendimento hospitalar no HapVida. Ele foi preso no último sábado, 25, após matar a tiros o advogado Wilson Justo no Porão do Alemão, zona oeste de Manaus.
Segundo a defesa do delegado, a advogada Carmem Romero, ele está abatido e sem se alimentar, além de apresentar inchaço nos olhos. A defesa entrou com pedido na terça-feira, 28, para que Sotero seja atendido no hospital particular para tratar o ‘machucado’ onde possui um convênio.
A juíza de Direito Mirza Telma, da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus, indeferiu o pedido e afirmou que na unidade da carceragem da Delegacia Geral existe atendimento médico para o delegado. Para a juíza, ele deve receber assistência médica do Estado como preso comum e não do plano de saúde particular.
Com informações do D24am.