Brasil – Priscilla já tinha anunciado a retirada do sobrenome, Alcantara, pelo qual ficou conhecida ainda criança, e avisado sobre uma nova “era”. Antes mesmo do aviso, a cantora já indicava, ainda que timidamente, que uma transformação aconteceria cedo ou tarde, com trabalhos que flertavam com o pop.

Mas acabou sendo o visual, o cabelo curto e pintado de vermelho vibrante, exibido no início de novembro, que comoveu a tropa desavisada. E, como consequência, causou o rebuliço, principalmente entre os fãs antigos, que não contiveram as críticas, com frases do tipo “morreu para as coisas de Deus. E viveu para as coisas do mundo”.

“As pessoas se impressionam com pouco, eu acho. É só uma tintura de cabelo, convenhamos. A gente sabe por que virou esse falatório e não foi o fato de eu pintar o cabelo”, diz a cantora em entrevista ao g1.

 

“É muito mais sobre o que representa uma pessoa como eu, saindo do lugar de onde saí, ter uma atitude como essa.”

É fato que não é preciso dar muitas explicações sobre a trajetória da mulher de agora 27 anos, “faltando três para completar 30”. Ela foi apresentadora do programa infantil “Bom Dia & Cia”, do SBT, fincou o pé carreira musical e se tornou um dos maiores nomes dentro da música gospel.

De 2009 a 2018 foram cinco álbuns com o chamado “pop cristão”, e com uma vantagem: Priscilla conseguia conversar com outros públicos também.

Com o álbum “Gente”, de 2018, vieram os primeiros indícios da mudança que apontava para o caminho mais pop. Este ciclo se encerra agora de vez e começa outro, com o lançamento do single “Quer dançar”, um feat com os funkeiros do Bonde do Tigrão, sucesso nos anos 2000.

Fonte: G1

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