Manaus – Nesta terça-feira (31), o vigilante do Condomínio Gran Vista, localizado no bairro Ponta Negra, na Zona Oeste da capital, foi preso pela polícia acusado de participar do assassinado da funcionária do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, no último dia 21/05.

O caso

No sábado (21/05), a funcionária do TRT-11 (Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região), identificada como Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, foi encontrada morta pela filha com marcas de estrangulamento e perfurações dentro do Condomínio Gran Vista, localizado no bairro Ponta Negra, Zona Oeste da capital.

A servidora morava no apartamento há mais de 10 anos e não havia sinais de arrombamento no local. A filha informou à polícia que o celular da mãe não estava no local onde o crime ocorreu. Silvanilde era diretora da 15ª Vara do Trabalho da capital, onde atuava há mais de 30 anos.

Não foram encontrados vestígios de arrombamento na porta do apartamento onde Silvanilde morava. A DEHS (Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros) informou que as investigações do caso começaram naquele mesmo dia. Imagens de câmeras de segurança do condomínio foram solicitadas pelas autoridades. Moradores e o síndico devem prestar depoimento.

Suspeitas 

De acordo com informações não oficiais, os principais responsáveis pelo crime seria a filha da vítima com participação do namorado. A identidade do casal não foi revelada. A perícia ainda trabalha para descobrir o que realmente ocasionou a morte de Silvanilde Ferreira.

Por se tratar de uma servidora federal e que estava atuando há anos no TRT, a notícia da morte de Silvanilde Ferreira virou manchete em alguns dos principais jornais e veículos de comunicação do Brasil. O TRT onde a vítima trabalhava emitiu uma nota oficial após a notícia da morte da servidora.

Na manhã do último domingo (29), o celular da servidora do TRT, Silvanilde Ferreira Veiga, finalmente foi ligado após ser roubado do apartamento onde ela foi encontrada morta. O aplicativo “Whatsapp” mostra que o celular foi usado pela última vez às 10:15.

A captura de tela mostrando que o celular da servidora foi usado, já foi entregue às autoridades e o caso segue em investigação sigilosa. Até o momento, pelo menos três perícias foram realizadas no condomínio e no apartamento onde tudo aconteceu.

 

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