Prisha Mosley, de 26 anos, moradora de Michigan, nos Estados Unidos, revelou arrependimento por ter feito a transição de gênero na adolescência e enfrenta graves consequências físicas e emocionais decorrentes do procedimento. Após passar por uma mastectomia dupla e alterações hormonais, Prisha relatou que não consegue amamentar seu bebê devido às mudanças em seu corpo.

O caso ganhou destaque em veículos como The Telegraph, onde Prisha denunciou ter sido enganada pelos profissionais que realizaram sua transição. Atualmente, ela processa médicos e clínicas envolvidas, alegando que não foi devidamente informada sobre os riscos e as implicações de longo prazo.

Prisha, que reverteu sua transição após conhecer o namorado, desabafou em frente à Suprema Corte dos EUA:

– Vou sofrer pelo resto da minha vida por acreditar na minha confusão e por causa daqueles que perpetuam essas mentiras cruéis. Quando eu era muito jovem, as pessoas tentaram me alertar, mas foram taxadas de transfóbicas pelos profissionais que me envenenavam. Meu peito está dormente, e não consigo sentir meu bebê quando o seguro – lamentou.

Vizinho confessa assassinato de menino em Assis e é preso

Luis Fernando Silla de Almeida, de 46 anos, confessou nesta quarta-feira (18) o assassinato e esquartejamento de Mateus Bernardo Valim, de 10 anos. O crime ocorreu em 11 de dezembro, no mesmo dia em que o menino foi dado como desaparecido, em Assis, interior de São Paulo.

O corpo de Mateus foi encontrado no dia 17 às margens de um rio, em uma área de mata atrás de um clube. Ele havia desaparecido após sair de casa, na Rua André Perini, para andar de bicicleta. O enterro ocorreu na quarta-feira, no Cemitério Municipal de Assis.

Segundo o delegado Tiago Bergamo Martins, Luis confessou que levou o menino de bicicleta até o local do crime. Após um desentendimento, houve agressões mútuas.

– Eles foram ao rio, e houve agressões. Após tacar uma pedra no menino, ele voltou, pegou uma serra e desmembrou o corpo – afirmou o delegado.

Luis relatou que desmembrou o corpo para dificultar a identificação. Imagens de câmeras de segurança corroboram o depoimento.

Luis, amigo da família de Mateus, frequentava a casa do menino e era próximo de seus parentes. Segundo o delegado, o crime não foi premeditado, mas as motivações estão sob investigação.

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