Uma ‘vulva ferida‘ de 33 de metros de altura, 16 de largura e seis metros de profundidade foi construída em um museu a céu aberto no agreste pernambucano.
A artista plástica responsável, Juliana Notari, batizou a peça de ‘Diva‘ e diz, em entrevista ao Metrópoles, que a arte tem como objetivo “dialogar com questões que remetem a problematização de gênero, a partir de uma perspectiva feminina aliada a uma cosmovisão que questiona a relação entre natureza e cultura na nossa sociedade ocidental falocêntrica e antropocêntrica”.