Folha de S.Paulo – Roberto Castello Branco, economista e diretor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi vaiado pelo público do seminário promovido pela Folha de São Paulo, ao afirmar que a Zona Franca representou um desperdício de dinheiro ao país.
Segundo ele, os custos sociais do polo industrial alocado em Manaus, que recebe incentivo fiscais do governo federal, são elevados e trazem benefícios questionáveis.
O prefeito de Manaus Arthur Neto, que também integrava a mesa, rebateu as afirmações. Virgílio disse que a visão do economista estava equivocada e recebeu aplausos ao afirmar que os recursos gerados pela Zona Franca foram os principais responsáveis pela manutenção de 98% da floresta nativa do Estado e que o polo industrial financia a vida dos amazonenses do interior do Estado.