Amazonas – O Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, unidade da Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas (SES-AM), em seu balanço de projetos de pesquisas aceitos entre os anos de 2020 a até março de 2023, facilitou a elaboração de 25 trabalhos acadêmicos de estudantes, de médicos, professores de medicina, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outras áreas de saúde. O deferimento é realizado pela equipe do Núcleo de Educação Permanente (NEP) do hospital.

O HPS 28 de Agosto, é referência na região Norte no atendimento de urgência e emergência e conta com uma equipe especializada nas áreas de ortopedia, clínica médica, nefrologia, urologia, cirurgia geral, vascular e terapia intensiva.

Entre as áreas mais procuradas para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa na área médica estão a Medicina e a Enfermagem, seguidos pela Psicologia. Dentre as 25 pesquisas aceitas na unidade de saúde, 10 são voltadas para medicina e seis têm como tema a área da enfermagem.

A diretora do hospital, Júlia Marques, avalia de forma positiva o balanço na área de Projetos de Pesquisa em Saúde, pois mostra o quanto o trabalho realizado na unidade é levado a sério e realizado com excelência.

“O NEP tem um critério rigoroso para selecionar e deferir os projetos de pesquisas que chegam até nós, buscamos alinhar relevância e eficiência nas informações e dados fornecidos aos acadêmicos. Isso faz com que a pesquisa seja bem elaborada e com um alto nível de proficiência”, explicou a diretora.

A coordenadora do NEP, enfermeira Janaína Santana, reitera a contribuição dos estudos para a unidade de saúde, que se configuram em trabalhos enviados pelas universidades, principalmente federal e estadual, para programas de iniciação científica e mestrados.

“Os estudos retrospectivos, prospectivos, observacionais e caso controle, contribuem para se conhecer o perfil epidemiológico e sociodemográfico da população estudada, contribuindo para melhor condução de casos. É possível traçar planos de ação e reduzir danos. Além disso, nos auxilia na elaboração de protocolos institucionais e na gestão hospitalar”, concluiu a coordenadora.

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