Nosso entrevistado de hoje é quase um manauara que vive na ponte aérea Manaus – São Paulo – Rio de Janeiro. Ele é cirurgião plástico e fez a prótese mamária de ninguém menos que Juju Salimeni. Filho do também cirurgião plástico Dr. Luis Montellano, Lucho Montellano faz atende pacientes em São Paulo e Manaus, e tem um currículo de dar inveja! 

Graduado em Medicina pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ. É pós-graduado em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pelo Instituto Ivo Pitanguy. É membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; da Associação do Ex-Alunos do professor Ivo Pitanguy; da Sociedade Brasileira de Laser e membro aspirante do Colégio de Cirurgiões. É preceptor dos residentes em cirurgia plástica no Hospital Federal da Lagoa-RJ.

Turistando #manaus

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Atualmente ele atua no Hospital Federal da Lagoa (RJ) e traz no currículo os títulos de Especialista em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica. Lucho contou ao portal que a inspiração para a profissão veio do pai. 

Confira o bate-papo: 

Como você decidiu seguir esta carreira? 
Nasci e fui criado no Rio de Janeiro, cidade referência em cirurgia plástica no Brasil e no mundo e meu pai, também cirurgião plástico, que se formou na escola do professor Pitanguy na década de 60 foi minha grande inspiração e razão pela escolha de minha carreira. 

 

São mais mulheres ou homens que fazem cirurgias?
As mulheres são em maior número, porém em meu consultório, a percentagem de homem em comparação a mulheres cresce. A cada 2 minutos, um homem faz cirurgia plástica no Brasil e esse número quadruplicou em 5 anos, chegando a 276 mil em 2014. São diversos os fatores que podem ter aumentado a procura masculina pela cirurgia plástica. O principal motivo é a mudança cultural, com a diminuição do preconceito. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica cita a presença de homens mais velhos no mercado de trabalho, o aumento da expectativa de vida do brasileiro, a busca pela juventude e até a influência de relacionamentos com mulheres mais novas. E mais, os homens preferem procedimentos pouco invasivos e resultados com aspecto natural.

 

 

Algum paciente já pediu um procedimento inusitado?
Um procedimento que gera bastante curiosidade é a retirada de costela para afinar a cintura.  Na verdade não é um procedimento realizado, porém se mantém no imaginário popular

Qual a parte mais difícil de ser cirurgião plástico?
Saber quando dizer não para um paciente. Ocorre quando a cirurgia não pode atingirá os objetivos almejados ou quando a queixa é infundada. Cirurgia plástica está relacionada a sonhos e dizer não para o sonho de uma paciente requer muita cautela.

 

Você orienta os pacientes quando vê que tal cirurgia não pode lhe cair bem?
Sempre oriento meus pacientes que meu censo estético deve ser semelhante ao deles para atingirmos um resultado agradável. Não realizaria uma cirurgia que na minha visão deformaria o paciente somente para agrada-lo. 

Pode citar alguma personalidade de Manaus que já fez plástica com você?
Infelizmente não posso expor meus pacientes. Alguns até divulgam que operaram, porém eu como médico, não posso citar nomes.

 

 

Qual dica você dá para quem pretende seguir esta profissão?
São 11 anos de estudo, incluindo 6 anos de faculdade de medicina, e 5 de residência em cirurgia geral e cirurgia plástica para se tornar um médico habilitado pela sociedade. Então qualquer passo inicial para se tornar um plástico passa invariavelmente pelo estudo.  

 

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