Brasil – Uma família denunciou a violação, em um cemitério em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, do túmulo de uma mulher assassinada. A cabeça foi arrancada e roubada, segundo os pais de Sabrina Tavares de Almeida.

O pai da vítima disse, em entrevista ao Cidade Alerta RJ, que tomou conhecimento do caso em março deste ano, mas evitou divulgá-lo para poupar a mãe dela.

“Quem teria interesse em fazer isso com a minha filha? Estou buscando uma explicação”, disse ele.

Jorge Luiz Gomes contou que a história veio à tona na audiência para apurar a morte de Sabrina, na qual o suspeito do crime ganhou o direito de responder em liberdade.

Sabrina foi morta, aos 31 anos, dentro de casa, em agosto de 2022, por causa de uma disputa de terreno, segundo os familiares.

Muito abalada, a mãe relembrou que estava presente no momento em que houve os disparos. Fátima de Azevedo Tavares disse que fingiu estar morta para escapar dos criminosos:

“Dispararam contra a gente no escuro. O pai, quando chegou, viu que a nossa filha já estava em óbito. Foi horrível. Para mim, ela estava machucada, mas não morta. Eu também fui atingida por dois tiros.”

Fonte: R7

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