Amazonas – As inscrições para consultores da Amazônia Legal interessados em desenvolver planos de ações ambientais pós-pandemia, por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), foram prorrogadas até o dia 02 de setembro (quarta-feira). A medida visa atender estados que estão com dificuldades em encontrar consultores habilitados que atendam aos critérios de seleção.

O projeto faz parte das estratégias da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas (GCF), diante dos novos desafios a serem enfrentados na gestão ambiental de toda a Amazônia Legal por conta da pandemia do novo coronavírus. No Amazonas, o objetivo é que o estudo subsidie a gestão de políticas públicas da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).

Os selecionados devem desenvolver um Plano de Ação para a Gestão Ambiental e Desenvolvimento de Baixas Emissões de Carbono, a partir de quatro perspectivas: gestão pública, populações indígenas, populações extrativistas e contexto global.

Além da mudança na data, o edital também passou por modificação. Desta forma, os objetivos específicos passam a inserir profissionais qualificados residentes ou com experiência nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Os planos de ação serão desenvolvidos entre os meses de setembro a novembro de 2020. Os profissionais deverão encaminhar suas manifestações de interesse identificando claramente o estado para o qual o trabalho será direcionado e escolher somente uma das quatro perspectivas de atuação.

Inscrições – Os profissionais interessados devem enviar sua manifestação de interesse para a vaga, acompanhada dos formulários especificados no edital, e o Curriculum Vitae (CV) para o e-mail: [email protected]. É necessário identificar no assunto do e-mail “Manifestação de Interesse nº 34451/2020” e encaminhar os documentos anexos.

Entre os requisitos para as vagas estão: formação superior; participação em pelo menos três projetos vinculados às perspectivas do edital; experiência na elaboração de relatórios e planos de ação participativos com as populações tradicionais, além de conhecer a estrutura da Sema do estado e das organizações vinculadas.

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